
E se o amor acabar ascendo meu cigarro e dou três pulinhos de viva liberdade
Foi tudo tão vasto que se perdeu o tato...
É melhor cantar uma balada brega, sim
É melhor cantar um rock'n'rol furioso, sim
E depois ouvir o canto dos periquitos, talvez
Mas é imprescindível que se de os pulinhos de viva liberdade.
É,a vida é mais fantástica que qualquer novela
Que ventura errante... E erramos, sim.
E me perguntam: Tu és?
Se sou? Sim, sou e sou muito
E o que tu és afinal?
É tão vasto...
E dou três pulinhos de viva liberdade
E é tão vasto que se perde o tato e se usa apenas prolixidade
Amena e banal.
Estou todo nas entrelinhas
Prolixa e pausadamente nas entrelinhas.
Abro o jogo e revelo absolutamente tudo...
E não entendem nada!